Eutanásia
O italiano Piergiorgio Welby conseguiu, finalmente, morrer, após anos a pedir que o desligassem da máquina que o mantinha vivo.
Um caso que, inevitalvelmente, traz à memória o de Ramón Sampedro, o espanhol cuja história inspirou o filme "Mar Adentro".
E ambos os casos trazem de volta a discussão sobre a eutanásia.
O direito à vida é isso mesmo - um direito, não um dever. Quem, na posse das suas capacidades mentais, exprime o desejo de morrer, deve ver respeitado o seu direito à morte.
A moral de uns não pode ser imposta em contradição com os direitos de outros. Ainda mais quando essa moral impõe um sofrimento atroz durante anos, às vezes décadas, a quem só deseja que o deixem morrer.
Welby dizia que a vida lhe era insuportável. O que é mais humano: deixá-lo morrer, pondo assim término ao seu sofrimento; ou obrigá-lo a viver (?), abusando do seu estado de paralesia para lhe negar o seu último desejo?
Um caso que, inevitalvelmente, traz à memória o de Ramón Sampedro, o espanhol cuja história inspirou o filme "Mar Adentro".
E ambos os casos trazem de volta a discussão sobre a eutanásia.
O direito à vida é isso mesmo - um direito, não um dever. Quem, na posse das suas capacidades mentais, exprime o desejo de morrer, deve ver respeitado o seu direito à morte.
A moral de uns não pode ser imposta em contradição com os direitos de outros. Ainda mais quando essa moral impõe um sofrimento atroz durante anos, às vezes décadas, a quem só deseja que o deixem morrer.
Welby dizia que a vida lhe era insuportável. O que é mais humano: deixá-lo morrer, pondo assim término ao seu sofrimento; ou obrigá-lo a viver (?), abusando do seu estado de paralesia para lhe negar o seu último desejo?
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