Pela contradição, vota Não!
De vez em quando, não resisto a fazer referência a um ou outro artigo de Rui Tavares. Tento não perder os seus textos no Público, depois publicados no Pobre e Mal Agradecido.
O artigo da semana passada é mais uma prosa que vale a pena ler pois, tal como eu, Rui Tavares anda às voltas a tentar compreender como é possível os apoiantes do Não se enredarem constantemente em contradições, e ainda assim acharem que têm a razão do seu lado.
Do artigo, que podem ler aqui, retiro o destaque que o próprio autor seleccionou:
Somos todos contra a prisão, desde que a prisão continue na lei. Somos todos pela despenalização, desde que a lei penalize. Somos todos compreensivos com as mulheres que abortam, desde que a lei as criminalize.
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