E vão duas

Noite de Domingo: o R. estava com asma, veio para a nossa cama; não parou quieto, dormiu-se pouco e mal.
Noite de Segunda: o G. estava com tosse, não pregou (pregámos) olho até às 5:30.

A continuar assim, e tendo em conta o que foi a semana passada, não preciso de me preocupar em fazer um PPR...

Diário de uma semana atípica

2ª, 17:
Regresso de um fim de semana prolongado. Vá-se lá saber porquê, os miúdos não adormeceram na viagem, ficaram chatos, tivémos de parar para jantar numa área de serviço. Chegámos a casa depois das 23 horas. Ainda não descobri como é que, em meia hora, conseguimos pôr 4 putos na cama, tirar tudo das malas e dos sacos, e estarmos prontos para dormir. Espírito de equipa, creio.

3ª, 18:
Levantar às 6h para ir para Coimbra, o corpo vingou-se mais tarde: adormeci no regresso, só dei conta quando o comboio estava a chegar a Sta. Apolónia. Tive de comprar um bilhete de regresso ao Oriente.

4ª, 19:
Às 6h já estava a trabalhar, fiquei fechado numa sala de reuniões até às 21h. A dor de cabeça já era grande a meio da tarde, quando me deitei nem sabia de que terra era.

5ª, 20:
O stress de ser o último dia da semana, e de verdadeiramente só hoje ter tempo para trabalhar o que tinha pendente desde a semana anterior. Mais um dia para esquecer...

6ª, 21:
Feriado, veio mesmo a calhar. Espero que na semana que se segue a história seja outra.

Sorte ou azar?

Em menos de 1 ano, é a segunda vez que se rebenta um pneu da mota em plena auto-estrada.
Primeiro veio o pensamento positivo - "Que sorte, não me despistei!" -, depois o negativo -"Chiça, é preciso ter azar!".
Já na oficina, explicaram-me que é normal, pois estes pneus não duram muito. Só me resta, portanto, inspeccionar os pneus antes de sair de casa. É que o ACP só oferece 2 assistências gratuitas por ano.